A maioria das empresas passa por momentos turbulentos. Seja por conflitos internos, cultura organizacional enfraquecida, baixa produtividade, entregas que não geram valor para o cliente, perda de talentos, perda de mercado, estagnação, medo de expandir, crises financeiras e muitos outros motivos.
A preocupação das empresas em relação a cultura organizacional vem crescendo cada vez mais. Com a sua aplicação correta, as organizações percebem ganhos astronômicos de produtividade, processos mais bem estruturados, clientes mais satisfeitos com soluções mais inovadoras, fortalecimento das relações entre os colaboradores e consequentemente maior tranquilidade para o empreendedor e as lideranças.
É muito comum encontrarmos empresas onde as gerências possuem controle total das tarefas de cada colaborador, mas isso já não condiz mais com as práticas atuais do mercado de trabalho. Incentivar um ambiente com mais autonomia traz grandes resultados em questão de produtividade e retenção de talentos, além de aumentar a vida útil das empresas e gerar maior qualidade de vida e carreira para as lideranças.
Nós estamos sempre falando aqui como é preciso que empreendedores e lideranças se adaptem para o futuro. As mudanças no mercado de trabalho, cada vez mais rápidas, exigem desses profissionais que se mantenham sempre atentos às últimas tendências e às características únicas que cada geração apresenta, principalmente a que está entrando agora para a força de trabalho.
Empreender hoje é muito diferente de poucos anos atrás. As exigências aumentaram exponencialmente com a globalização e a facilidade de comunicação trazidas pela internet e pela tecnologia móvel. Fica cada dia mais difícil prever a próxima grande inovação e como estará o mercado amanhã.
A maioria das pessoas tende a ver empreendedores em dois extremos: ou eles são heróis que lutam grandes batalhas diárias e o fazem pelo bem da sociedade, ou são loucos que seguiram um caminho desconhecido e arriscado, negando um possível salário e estabilidade, mas a verdade é que o empreendedor está naquele meio termo entre esses dois extremos.
Encontrar o profissional perfeito é muito difícil, para pequenas e médias empresas, esse esforço é ainda maior, já que profissional ideal pode custar mais caro do que o negócio está preparado para absorver. Como resolver a situação para conseguir um colaborador eficiente e de qualidade sem se distanciar do Propósito do negócio ou extrapolar o orçamento?
É muito comum que empreendedores foquem completamente em seu negócio, deixando de lado muito dos seus momentos de lazer e relaxamento. Isso acontece quando estamos buscando nosso propósito e temos foco no crescimento da empresa, mas exige do nosso corpo e mente, gerando fadiga e estresse.
E mesmo com tanto cansaço acumulado de meses trabalhados com alta intensidade, é normal encontrarmos empreendedores abrindo mão de suas férias por acreditarem que não podem se ausentar do negócio por duas semanas ou um mês.
A saída temporária de um colaborador ou liderança pode trazer grandes impactos na produtividade da equipe, mas é extremamente necessária. Primeiro porque os 30 dias de férias por ano faz parte de uma lei trabalhista aplicada no Brasil há muito anos, e deixar as férias da sua equipe vencer pode trazer prejuízos para a empresa, além de insatisfação por negar um direito pessoal. Segundo porque as férias são ótimos momentos para os colaboradores relaxarem e abandonarem o estresse do dia a dia.
O mundo torna-se cada dia mais digital. Com tanta oferta de serviços e produtos online, a facilidade no atendimento e a busca simplificada por recomendações e experiências de outros, é fácil entender por que os consumidores recorrem cada dia mais a internet.